Com a popularização da rede a e inclusão digital a cada dia surgem novos veículos on-line. Sejam eles os grandes veículos tradicionais ou os pequenos blogs que infestam a rede e descarregam informações a todo o momento. Com a internet todos viraram comunicadores virtuais.
Com a possibilidade de qualquer um largar informações a qualquer momento na rede a internet se tornou um prato cheio para oportunistas. A informação quando publicada é dada como verdadeira, pelo menos em um primeiro momento. Neste ponto encontramos a necessidade de um código de ética na internet. Este código deve partir dos próprios jornalistas. Com a velocidade da internet as informações são capturadas na rede e jogadas aos leitores pelos grandes veículos. Sem confirmações e nem certezas apenas a informação como ela se deu na rede.
Para que o código de ética seja realmente aplicado a formação do jornalista é fundamental. Apenas um profissional competente e com formação poderá analisar a informação com mais cuidado. Assim como a TV e o jornal impresso exigem profissionais que lidam com a informação a internet também tem visibilidade na sociedade. Necessitando assim de tanta atenção quanto os outros veículos.
Concluindo o código de ética é necessário sim para a internet. Pelo menos aos grandes veículos e para as informações sérias e bem fundamentadas. É preciso checar sempre o que se publica, pois existem pessoas que acreditam no que jornalistas dizem.
A verdade e a qualidade sempre vão estar na frente da velocidade. O furo não serve para nada se não for bem elaborado e verdadeiro.
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