quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Escola Especial José Alvares de Azevedo apresenta o 3° José Arte
As apresentações aconteceram no auditório do Instituto de Educação Juvenal Muller. Participaram cerca de 30 alunos com deficiência visual, além de professores e voluntários. No palco, o coral da escola apresentou canções em português e francês, acompanhadas de violão e percursão. De acordo com o professor de música Jader Barbosa, para a música não é preciso enxergar. "Música é ouvido, é talento. Todos eles aprenderam a tocar e cantar em Braille e já nasceram talentosos", conta.
A peça de teatro reproduziu a história de Louis Braille, o inventor do método de leitura utilizado pelos deficientes. Mexendo com cheiros e sons, a apresentação aguçou os sentidos de quem foi assistir. Para Matheus Ribeiro, professor de teatro, a encenação é uma maneira de provar que as dificuldades visuais não são obstáculos para os alunos. "Eles demonstraram um grande talento e força de vontade para fazer essa peça acontecer. É a isso que atribuimos tanto sucesso", afirma.
A data para o próximo José Arte ainda não foi definida.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Alunos de Jornalismo participam de operação com a Marinha
Ampliando conhecimentos
Estágio em ATENDIMENTO
Estágio em JORNALISMO
Para fazer a inscrição envie um email para agenteucpel@gmail.com com o seu currículo, sem esquecer a área de interesse, até o dia 20/11.
Código de ética: por que não na internet?
Com a popularização da rede a e inclusão digital a cada dia surgem novos veículos on-line. Sejam eles os grandes veículos tradicionais ou os pequenos blogs que infestam a rede e descarregam informações a todo o momento. Com a internet todos viraram comunicadores virtuais.
Com a possibilidade de qualquer um largar informações a qualquer momento na rede a internet se tornou um prato cheio para oportunistas. A informação quando publicada é dada como verdadeira, pelo menos em um primeiro momento. Neste ponto encontramos a necessidade de um código de ética na internet. Este código deve partir dos próprios jornalistas. Com a velocidade da internet as informações são capturadas na rede e jogadas aos leitores pelos grandes veículos. Sem confirmações e nem certezas apenas a informação como ela se deu na rede.
Para que o código de ética seja realmente aplicado a formação do jornalista é fundamental. Apenas um profissional competente e com formação poderá analisar a informação com mais cuidado. Assim como a TV e o jornal impresso exigem profissionais que lidam com a informação a internet também tem visibilidade na sociedade. Necessitando assim de tanta atenção quanto os outros veículos.
Concluindo o código de ética é necessário sim para a internet. Pelo menos aos grandes veículos e para as informações sérias e bem fundamentadas. É preciso checar sempre o que se publica, pois existem pessoas que acreditam no que jornalistas dizem.
A verdade e a qualidade sempre vão estar na frente da velocidade. O furo não serve para nada se não for bem elaborado e verdadeiro.
Na Espanha, Banda é direito público
Com isso, a banda larga passa a ser um serviço público no mesmo patamar da telefonia fixa, com preços regulados e fornecido independentemente da localização do acesso, como bairros afastados e cidades pequenas em áreas rurais.
Porém, a velocidade mínima estabelecida pelo governo foi criticada, uma vez que em 2011 os serviços da internet irão requerer uma conexão maior do que 1 Mbps. De acordo com o jornal El País, apenas 39 mil dos 9,5 milhões de acessos à banda larga que a Espanha tem hoje são de 1 Mbps. O restante tem uma velocidade maior. Além disso, a legislação deverá propor subsídios a empresas para fornecer o acesso em regiões menos populosas, sem interesse comercial.
A Espanha segue o mesmo caminho da Finlândia. O país nórdico estabeleceu que a banda larga se tornará um serviço público em junho de 2010. Em outubro a Itália apresentou um projeto também para universalizar o acesso à internet rápida em 2010, com conexões de 2 Mbps.
Nova Radio UOL
Quadrinhos de história faz sucesso na internet.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Sindicato do Paraná promove “sapatada no Gilmar”
FENAJ pedirá esclarecimentos sobre decisão do STF contra o diploma
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Entrevista em quadrinhos
Tim Maia com muito Soul
IMA realiza curso de extensão sobre a ditadura brasileira
O curso será desenvolvido através da exibição do Seriado “Anos Rebeldes”.
A partir da minissérie, serão realizados palestras e debates com os professores participantes e apresentação de músicas, imagens e vídeos sobre o tema.
Outras informações pelo telefone 3025-7241.
Banda CNR, capaz demais
Instrumentos como guitarra, contrabaixo, sax, percussão, bateria são o grande diferencial dessa Banda que iniciou sua trajetória há 12 anos no bairro Dunas de Pelotas. A Banca CNR é uma banda de rap, por isso o uso dos instrumentos é considerado inovação, pois normalmente os grupos usam apenas voz e pick-up.
A Banca CNR ajudou a construir a cultura rap em Pelotas e pulou o muro do bairro, é conhecida e reconhecida em toda cidade. No dia 14 de abril de 2009 foi o primeiro grupo de rap a subir no palco com uma banda formada, agora eles podem concorrer de igual pra igual com outras bandas em festivais.
O Guido, Eder, Glaucos, Paulo e Maninho concederam entrevista a RadioCom e vale a pena conferir o som desse grupo formado por 11 componentes atualmente (Zulu, Jorginho, Bruno, Micha, Tarso e Edy).
“Unidos pela família que a cada dia cresce/ Distância não atrapalha/ Zona Leste-Oeste/ A peste não para/ A corrente pelo rap...” Música Zulu e Guido.
Assista ao vídeo na integra:
Palco MP3
MySpace
E-mail: bancacnr@gmail.com
IMA promove curso de extensão: Os anos Rebeldes
Realização: Cap/UFRGS
IMA- Instituto Mário Alves
Professores Participantes:
-Alessandra Gasparotto
Professora de História do CAVG/UFPel
-Dariane Raifur Rossi
Professora de Geografia do CAp/UFRGS
-Nilo André Piana de Castro
Professor de História do CAp/UFRGS
-Renato Dela Vechia
Professor de Ciência Política da UCPel
Informações e inscrições:
Instituto Mário Alves
End: Rua Andrade Neves, 821 das 13 às 19 horas
E-mail: imapelotas@yahoo.com
Fone: 30257241
Quanto: R$ 15,00 – sócios IMA
R$ 20,00 – Público em geral
Horário e local do curso:
Dias 20, 21 e 22 de Novembro de 2009.
Sexta-feira: 19 às 23 h
Sábado e Domingo: 8:30 às 12:30/13:30 às 20:00h
Credenciamento: A partir das 18 horas de Sexta-feira
Onde: Auditório do Campus II da Universidade Católica de Pelotas
Certificado de 32h/a.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
A convergência que leva a democratização
No final do mês de outubro, Pelotas sediou a Conferência Livre de Comunicação uma fase preparatória para a etapa nacional. Em Porto Alegre, além da etapa regional, estão ocorrendo diversos encontros para discutir os processos midiáticos como um todo, visualizando a participação da sociedade como elemento fundamental para mudança do atual paradigma.
Recentemente a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) trouxe ao estado pesquisadores destacados na áreada cibercultura, por intermédio do X Seminário Internacional da Comunicação. Durante a atividade pôde se perceber que as discussões sobre as novas tecnologias vão ao encontro das necessidades públicas e apontam a importância de serem viabilizados os acessos a tais meios. Na manhã de ontem(11), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) recebeu os professores Bruno Lima Rocha (Unisinos) e Eduardo Vizer (Universidade de Buenos Aires) para debater os dispositivos legais que geram a formação do monopólio dos meios de comunicação e traçar um paralelo com a mudança do espectro de radiofreqüência na Argentina, onde foi aprovada a Lei dos Meios.
Uma série de outras experiências também tem contribuído de forma permanente para o aprofundamento teórico e prático do fazer comunicacional. O Grupo de Pesquisa Comunicação, Economia Política e Sociedade (CEPOS) da Unisinos é um exemplo destas manifestações, já que há seis anos discute a democratização sob o viés da Economia Política e atua junto à comunidade. Após realizar o curso “Mídia, Democracia e Políticas Públicas”, o grupo está organizando o 3° Seminário de Pesquisa CEPOS, que acontecerá no mês de dezembro. O evento é aberto ao público e irá apresentar os resultados das pesquisas dos trabalhos de alunos do Cepos. Para mais informações acesse o site: http://www.grupocepos.net/
Partido Pirata no Brasil
Em seu sítio, ela fala sobre suas perspectivas e seus projetos para o futuro. Ela diz que, suas ambições políticas incluem uma profunda revisão e alteração da legislação de direitos autorais, a remoção completa do sistema de patentes, e acredita em um fortalecimento dos direitos civis, mesmo em um ambiente digital.
Sobre o Partido Pirata
Segundo Amelia, o Partido Pirata não quer formar um governo, como ter um presidente. A ideia é ter maioria no Parlamento. "E queremos nos espalhar pelo mundo. Já crescemos na Alemanha. Mas acho que há espaço para a gente, por exemplo, na França e na Espanha."
Seminário Internacional do Fórum da Cultura Digital Brasileira
A programação completa e o formulário de inscrição para participar da mesa de Amélia e das demais atividades propostas no evento serão em breve divulgadas no blog: http://culturadigital.br.
Imagem do blog : http://acertodecontas.blog.br
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
CÂMARA ASSEGURA A CONSTITUCIONALIDADE DO DIPLOMA
Em votação simbólica ocorrida na manhã da quarta-feira (11/11) a Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 386/09. A FENAJ prossegue com a vigília nacional em defesa da profissão de jornalista e pela aprovação da matéria, agora na CCJC do Senado. A votação na CCJC da Câmara ocorreu através do voto das lideranças das bancadas com presença na Comissão. O único voto contrário foi da bancada do PSDB. “Esta votação é um atestado da constitucionalidade da exigência do diploma e uma garantia de que não existe conflito entre a regulamentação profissional dos jornalistas e o direito à livre expressão”, comemorou, eufórico, o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo de Andrade. A ideia é agilizar a formação da Comissão Especial, compromisso já assumido pelo presidente da casa, Michel Temmer, para apressar a tramitação da PEC.
SANDRO ZIBETTI
Quanto menos melhor?
Só se for para o William Bonner! Tá com medo de que?
Lamentavelmente jornalistas que muitas vezes possuem um grande domínio da opinião publica se utilizam dessa ferramenta para manipular a informação e fazer um desserviço a sociedade brasileira.
Mês passado em uma conferência na Universidade de Brasília, o apresentador do Jornal Nacional William Bonner fez um comentário infeliz desrespeitando o direito de participação da população nos meios de comunicação de massa. Quando indagado sobre a democratização da comunicação no Brasil com um tom de indignação respondeu que seis famílias já disputavam o mercado, deixando claro sua opinião sobre o assunto.
Seis famílias é o bastante sim, para enriquecer as custas da falta de cultura e educação do nosso povo tão necessitado de informação de qualidade. A Conferência Nacional de Comunicação está chegando, vai se realizar em dezembro, isso se nossos direitos não forem comprados como costuma acontecer por aqui. Nosso país necessita evoluir, o cidadão brasileiro tem que deixar de ser manipulado e aprender que ele é peça fundamental desse processo e só precisa descobrir isso, porque a chamada grande mídia já sabe.
Fonte da Foto: http://sergiobgomes.wordpress.com/tag/desenhos/
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
A importante contribuição de Michel Maffesoli
Presente na abertura da conferência e também no encerramento, Maffesoli, fez questão de ressaltar que, "a perda de si no outro é a principal característica da pós-modernidade". Ao discorrer sobre o pensamento de Auguste Comte e traçar um paralelo com a cibercultura, ele deixou claro que as produções culturais emergentes das camadas subalternas, quando manifestas por meio das novas tecnologias digitais, criam forças de ação contra o poder.
Sua breve elucidação sobre o tema, “Auguste Comte, pensador da pós-modernidade: o Grande Ser e a cibercultura” dialogou de forma complementar com as falas anteriores de Patrick Tacussel e Patrick Watier. Ao caracterizar o silêncio dos homens e das coisas, Tacussel, esclareceu a importância de se atentar para a inter-relação dos indivíduos na experimentação de algo externo, onde o encontro promovido pelo exterior com o interior elabora um convite secreto. Que tipo de convite seria esse? Poderia ele contribuir para manifestações contra-hegemônicas?
Na fala de Waiter, destaque à experimentação como elemento fundamental para que se possa entender como o homem vai ao encontro do homem e a partir daí, dá sentido à sua vida. Ele falou sucintamente da forma com que a socialização se constrói, utilizando exemplos didáticos para provocar a reflexão sobre o mundo ambiente comum. “A maneira como o homem vai se relacionar com seu semelhante corresponde a uma constante troca de imagens, idéias e representações simbólicas”.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
VOTAÇÃO DA PEC DOS JORNALISTAS É ADIADA NOVAMENTE
Ao contrário do que se esperava a Comissão de Constituição, Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados não apreciou, nesta quarta-feira, a Proposta de Emenda Constitucional 386/09. Numa iniciativa protelatória, o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) apresentou voto contrário a PEC dos Jornalistas no dia anterior. Apoiadores da proposta concentrarão esforços para que a proposta seja votada na reunião da CCJC do dia 4 de novembro.
Autor da PEC dos Jornalistas, o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) classificou como um tipo de "censura" tanto a prática da grande mídia, que restringe o acesso ao debate quando concede espaço somente a uma versão dos fatos, como a tentativa de barrar a votação da Proposta na CCJ. "É estranho que aqueles que se dizem defensores da liberdade de expressão revelem na prática exatamente o inverso, manipulando e restringindo a discussão. Desde que se começou a cogitar a votação da PEC na CCJ, iniciaram, estrategicamente, movimentos para impedir a análise da Proposta, o que considero uma prática anti-democrática", critica.
Sandro Zibetti
Sem luz, o que fazer?
Quem conseguiu chegar ao trabalho e resolveu esperar a energia voltar, perdeu a manhã. Sem luz = sem computador. Quem dependia da máquina para realizar suas atividades ficou literalmente na “mão”. O que fazer durante várias horas sem luz no trabalho? O jeito é aproveitar para dar aquela organizada nas coisas, que a tempos gostaria de fazer mas nunca tinha tempo.
São nesses momentos que paramos para refletir sobre a realidade em que vivemos e o quão somos escravos das máquinas. O ser humano foi realmente feito para se adaptar. Não imaginamos nossas vidas sem celular, computador, mas a uns 15 anos atrás essas coisas não faziam parte da realidade de muita gente.
Uma dica: carregue sempre um livro ou uma revista em sua bolsa para ocasiões como essa. E quando sair de férias experimente tirar férias de TUDO. Teste sua capacidade de adaptação, pois quanto menos dependemos das máquinas, mais livre e felizes somos.
A nova versão do Linux Ubuntu 9.10 já está disponivel
Uma das principais novidades é o serviço Ubuntu One, baseado em computação em nuvem, para que os usuários possam realizar backups, sincronização e compartilhamento de arquivos, com até 2 Giga de espaço gratuito para todos os usuários do sistema.
Há também planos pagos de computação em nuvem que vão até 50 Giga. Ubuntu é uma palavra que vem da África do Sul e pode ser traduzida como "humanidade com os outros" ou "sou o que sou pelo que nós somos".
De acordo com pesquisa da Linux Foundation, é a distribuição Linux mais utilizada nas empresas. O download da nova versão pode ser feito em www.ubuntu-br.org.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Praça Coronel Pedro Osório veste-se de vermelho e preto.
Sábado, 31 de outubro, os torcedores do Xavante lotaram a 37º Feira do Livro de Pelotas, em busca do livro “A noite que não acabou”, que relata os acontecimentos com o Grêmio Esportivo Brasil desde a viagem ao Vale do Sol até o último jogo no Gauchão. Todos os 350 exemplares foram vendidos em cinco horas de sessão de autógrafos. Torcedores da “maior e mais fiel”, com se auto intitulam, vestiram a camiseta do rubro negro e caminhavam pela feira demonstrando todo o seu amor ao clube. A charanga da torcida organizada Máfia, juntou-se aos numerosos torcedores e entoou os gritos que motivam seus jogadores dentro de campo. Músicas e bandeiras lembraram e homenagearam seus heróis mortos em 15 de janeiro deste ano. E assim, transformaram a praça Coronel Pedro Osório em uma arquibancada do Bento Freitas.
Nauro Júnior, fotógrafo correspondente do jornal Zero Hora em Pelotas, foi o primeiro membro da imprensa a chegar no local do trágico acidente, no entroncamento das rodovias RST-471 e BR-392, em Canguçu. Desde então trabalhou no projeto do livro, com o objetivo de contar as histórias que envolveram o fato. Solicitou ao jornalista, Eduardo Cecconi, para entrar no projeto e escrever os seis capítulos centrais do livro, o primeiro e o último são escritos por Nauro. Aldyr Schlee escreveu o prefácio e orientou os autores no texto, que pode ser descrito como uma longa reportagem, sem abrir espaço ao sensacionalismo. Tão rico em detalhes que pode transportar o leitor até o local onde os fatos aconteceram.
A 2ª edição já foi providenciada, e estará disponível a partir de sábado, dia 07. Uma nova sessão de autógrafos está programada para o dia 08, às 18h, na Feira do Livro.